Lei que estabelece auxílio de R$ 1 mil para catadores da Vila Princesa é sancionada em Porto Velho

Medida foi adotada depois que a prefeitura decidiu desativar o lixão municipal e implantar um aterro sanitário. O Prefeito de Porto Velho sancionou a lei que garante um auxílio de R$ 1 mil para os catadores de materiais recicláveis que moram na Vila Princesa. A medida foi adotada depois que a prefeitura decidiu desativar o lixão municipal e implantar um aterro sanitário. Na última semana, moradores da Vila Princesa relataram ao g1 o medo das consequências geradas pela desativação do lixão, já que a maioria deles possui como renda única a reciclagem. Nizete Alves, uma das catadoras de lixo na comunidade, menciona que a maioria dos trabalhadores não é alfabetizada, o que dificulta a busca por emprego. "Tudo que fizemos de reciclagem é para o nosso benefício, até roupa a gente tira de lá. Eles vão tirar nossa moradia e nosso emprego. Somos uma comunidade. Quando não tem dinheiro, vamos lá e conseguimos ligeiro algum trocado para comprar comida". Leia também: 'Sem saber o que fazer': desativação do lixão da Vila Princesa preocupa catadores em Porto Velho Lixão a céu aberto será desativado em Porto Velho (RO) Emily Costa/G1 Rondônia O benefício nomeado de “Mãos Dadas” é válido por seis meses, mas pode ser prorrogado pelo mesmo período. De acordo com o documento, o valor mensal de R$ 1 mil será disponibilizado para 190 famílias que estão cadastradas na Secretaria de Assistência Social e Família (Semasf). No entanto, a norma estabelece que será excluída da lista quem voltar a catar materiais no interior da Lixeira desativada da Vila Princesa. Ainda segundo o documento da lei, os recursos destinados ao pagamento do benefício serão disponibilizados pelo Tesouro Municipal.

Lei que estabelece auxílio de R$ 1 mil para catadores da Vila Princesa é sancionada em Porto Velho

Medida foi adotada depois que a prefeitura decidiu desativar o lixão municipal e implantar um aterro sanitário. O Prefeito de Porto Velho sancionou a lei que garante um auxílio de R$ 1 mil para os catadores de materiais recicláveis que moram na Vila Princesa. A medida foi adotada depois que a prefeitura decidiu desativar o lixão municipal e implantar um aterro sanitário. Na última semana, moradores da Vila Princesa relataram ao g1 o medo das consequências geradas pela desativação do lixão, já que a maioria deles possui como renda única a reciclagem. Nizete Alves, uma das catadoras de lixo na comunidade, menciona que a maioria dos trabalhadores não é alfabetizada, o que dificulta a busca por emprego. "Tudo que fizemos de reciclagem é para o nosso benefício, até roupa a gente tira de lá. Eles vão tirar nossa moradia e nosso emprego. Somos uma comunidade. Quando não tem dinheiro, vamos lá e conseguimos ligeiro algum trocado para comprar comida". Leia também: 'Sem saber o que fazer': desativação do lixão da Vila Princesa preocupa catadores em Porto Velho Lixão a céu aberto será desativado em Porto Velho (RO) Emily Costa/G1 Rondônia O benefício nomeado de “Mãos Dadas” é válido por seis meses, mas pode ser prorrogado pelo mesmo período. De acordo com o documento, o valor mensal de R$ 1 mil será disponibilizado para 190 famílias que estão cadastradas na Secretaria de Assistência Social e Família (Semasf). No entanto, a norma estabelece que será excluída da lista quem voltar a catar materiais no interior da Lixeira desativada da Vila Princesa. Ainda segundo o documento da lei, os recursos destinados ao pagamento do benefício serão disponibilizados pelo Tesouro Municipal.