Missa de 1 mês da morte de quatro jovens intoxicados dentro de BMW será celebrada em MG
Cerimônia acontece nesta quinta-feira (1º) em Paracatu, cidade natal das famílias das vítimas. Um mês após mortes, inquérito é concluído e dois são indiciados. Jovens morreram após intoxicação por monóxido de carbono Redes Sociais/Reprodução Uma missa nesta quinta-feira (1º) vai relembrar o primeiro mês da morte de Gustavo Pereira Silveira Elias, Karla Aparecida dos Santos, Nicolas Kovaleski e Tiago de Lima Ribeiro. Os quatro morreram no primeiro dia do ano após intoxicação por monóxido de carbono dentro de uma BMW estacionada na rodoviária de Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina. O inquérito do caso foi concluído e indiciou duas pessoas por homicídio culposo: o dono e o funcionário da oficina onde aconteceu a customização do veículo. Naturais de Minas Gerais, os quatro estavam morando há cerca de 1 mês na Grande Florianópolis, onde se mudaram para trabalhar juntos. A missa acontece a partir das 19h na Paróquia Senhor Bom Jesus, em Paracatu, cidade natal das famílias das vítimas. A mãe de Gustavo, de 24 anos, um dos mortos, compartilhou na rede social o convite para a missa. Vanuza Francisco dedica o próprio perfil para homenagear o filho: "Não há dor maior do que ter que dizer adeus aos que amamos...????????", escreveu nesta quinta-feira. Polícia Civil conclui inquérito sobre mortes de jovens em veículo, em Balneário Camboriú Inquérito concluído Uma falha mecânica, após customização no veículo em uma oficina de Goiás, levou o gás tóxico para dentro do carro, concluiu a Polícia Civil. De acordo com a investigação, o proprietário de uma oficina de Aparecida de Goiânia/GO, de 35 anos, e um funcionário, de 48 anos, vão responder por quatro homicídios culposos, quando não há a intenção de matar, por imperícia. O inquérito foi enviado ao Ministério Público e Poder Judiciário. "A investigação apontou que a peça que rompeu foi instalada em julho de 2023, e que o serviço foi realizado por um indivíduo sem qualquer formação técnica, e sob a supervisão e controle do proprietário do estabelecimento", informou a polícia. A defesa do proprietário e da oficina disse que ainda não foi informado sobre o indiciamento e que se manifestará após receber a notificação. O laudo pericial havia indicado, segundo a Polícia Civil, que o monóxido de carbono vazou através da ruptura de uma peça, denominada downpipe. O gás entrou na cabine do veículo por meio do ar condicionado. "Os peritos concluíram que a peça, a qual foi instalada em substituição ao catalisador do veículo, foi produzida e montada de forma precária e divergente dos padrões de qualidade do fabricante", disse a polícia.
Cerimônia acontece nesta quinta-feira (1º) em Paracatu, cidade natal das famílias das vítimas. Um mês após mortes, inquérito é concluído e dois são indiciados. Jovens morreram após intoxicação por monóxido de carbono Redes Sociais/Reprodução Uma missa nesta quinta-feira (1º) vai relembrar o primeiro mês da morte de Gustavo Pereira Silveira Elias, Karla Aparecida dos Santos, Nicolas Kovaleski e Tiago de Lima Ribeiro. Os quatro morreram no primeiro dia do ano após intoxicação por monóxido de carbono dentro de uma BMW estacionada na rodoviária de Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina. O inquérito do caso foi concluído e indiciou duas pessoas por homicídio culposo: o dono e o funcionário da oficina onde aconteceu a customização do veículo. Naturais de Minas Gerais, os quatro estavam morando há cerca de 1 mês na Grande Florianópolis, onde se mudaram para trabalhar juntos. A missa acontece a partir das 19h na Paróquia Senhor Bom Jesus, em Paracatu, cidade natal das famílias das vítimas. A mãe de Gustavo, de 24 anos, um dos mortos, compartilhou na rede social o convite para a missa. Vanuza Francisco dedica o próprio perfil para homenagear o filho: "Não há dor maior do que ter que dizer adeus aos que amamos...????????", escreveu nesta quinta-feira. Polícia Civil conclui inquérito sobre mortes de jovens em veículo, em Balneário Camboriú Inquérito concluído Uma falha mecânica, após customização no veículo em uma oficina de Goiás, levou o gás tóxico para dentro do carro, concluiu a Polícia Civil. De acordo com a investigação, o proprietário de uma oficina de Aparecida de Goiânia/GO, de 35 anos, e um funcionário, de 48 anos, vão responder por quatro homicídios culposos, quando não há a intenção de matar, por imperícia. O inquérito foi enviado ao Ministério Público e Poder Judiciário. "A investigação apontou que a peça que rompeu foi instalada em julho de 2023, e que o serviço foi realizado por um indivíduo sem qualquer formação técnica, e sob a supervisão e controle do proprietário do estabelecimento", informou a polícia. A defesa do proprietário e da oficina disse que ainda não foi informado sobre o indiciamento e que se manifestará após receber a notificação. O laudo pericial havia indicado, segundo a Polícia Civil, que o monóxido de carbono vazou através da ruptura de uma peça, denominada downpipe. O gás entrou na cabine do veículo por meio do ar condicionado. "Os peritos concluíram que a peça, a qual foi instalada em substituição ao catalisador do veículo, foi produzida e montada de forma precária e divergente dos padrões de qualidade do fabricante", disse a polícia.