Mais de 100 pessoas são levadas a hospital com queimaduras nos olhos após uso de pomada de cabelo

Secretaria Municipal de Saúde investiga o caso. Em dois dias, mais de 100 pessoas foram atendidas na emergência do Hospital Souza Aguiar, no Centro do Rio, com queimaduras nas córneas causadas pelo uso de pomada modeladora de cabelos. A Secretaria Municipal de Saúde investiga o caso. Os pacientes contaram que, durante o banho, o produto escorreu do cabelo para os olhos, provocando ardência e queimadura. "Eu tinha perguntado à menina se a pomada em si ardia o olho. Eu fiquei 24 horas sem molhar o cabelo. Depois eu molhei e comecei a arder. O médico falou que é pra eu não usar mais a pomada, que eu posso até ficar cega, que tinha casos de pessoas que ficaram cegas por causa da pomada", disse a estudante Raíssa Victória Silva. A Vigilância em Saúde e o Instituto de Vigilância Sanitária do Rio (Ivisa-Rio), órgãos da Secretaria Municipal de Saúde, tentam identificar quais as marcas dos produtos usados pelos pacientes e onde eles foram comprados. Algumas marcas estão com a comercialização e uso suspensas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por conterem produtos que são considerados nocivos à saúde e que causam intoxicação ocular.

Mais de 100 pessoas são levadas a hospital com queimaduras nos olhos após uso de pomada de cabelo
Secretaria Municipal de Saúde investiga o caso. Em dois dias, mais de 100 pessoas foram atendidas na emergência do Hospital Souza Aguiar, no Centro do Rio, com queimaduras nas córneas causadas pelo uso de pomada modeladora de cabelos. A Secretaria Municipal de Saúde investiga o caso. Os pacientes contaram que, durante o banho, o produto escorreu do cabelo para os olhos, provocando ardência e queimadura. "Eu tinha perguntado à menina se a pomada em si ardia o olho. Eu fiquei 24 horas sem molhar o cabelo. Depois eu molhei e comecei a arder. O médico falou que é pra eu não usar mais a pomada, que eu posso até ficar cega, que tinha casos de pessoas que ficaram cegas por causa da pomada", disse a estudante Raíssa Victória Silva. A Vigilância em Saúde e o Instituto de Vigilância Sanitária do Rio (Ivisa-Rio), órgãos da Secretaria Municipal de Saúde, tentam identificar quais as marcas dos produtos usados pelos pacientes e onde eles foram comprados. Algumas marcas estão com a comercialização e uso suspensas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por conterem produtos que são considerados nocivos à saúde e que causam intoxicação ocular.