Justiça suspende porte de armas de vigilante que postou ameaças a Lula

Decisão é da Justiça Federal do Pará e determina a suspensão do porte de arma do vigilante enquanto Lula estiver no estado. A Justiça Federal do Pará suspendeu o porte de armas do vigilante Paulo Anderson de Paiva após a postagem de ameaças contra a vida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além de determinar buscas, que ocorreram na semana passada para aprofundar as investigações, a Justiça também decidiu por essa medida temporária. O blog teve acesso à decisão judicial que autorizou a operação na semana passada. O juiz Henrique Jorge Dantas da Cruz determinou que “suspensão do seu porte de arma até o dia posterior em que o Presidente da República deixar o estado do Pará”. Lula está no Pará para a cúpula da Amazônia. Segundo a PF, as buscas da semana passada visavam "evitar a possibilidade de atentado ao presidente, posto que o suspeito atua profissionalmente como vigilante e possui arma de fogo". Nas buscas, a PF apreendeu o celular do vigilante – mas não encontrou armas no endereço em que o mandado foi cumprido. A Justiça determinou a suspensão do porte porque ele é vigilante e tem autorização para usar a arma e ela pode estar guardada em outro endereço.

Justiça suspende porte de armas de vigilante que postou ameaças a Lula
Decisão é da Justiça Federal do Pará e determina a suspensão do porte de arma do vigilante enquanto Lula estiver no estado. A Justiça Federal do Pará suspendeu o porte de armas do vigilante Paulo Anderson de Paiva após a postagem de ameaças contra a vida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além de determinar buscas, que ocorreram na semana passada para aprofundar as investigações, a Justiça também decidiu por essa medida temporária. O blog teve acesso à decisão judicial que autorizou a operação na semana passada. O juiz Henrique Jorge Dantas da Cruz determinou que “suspensão do seu porte de arma até o dia posterior em que o Presidente da República deixar o estado do Pará”. Lula está no Pará para a cúpula da Amazônia. Segundo a PF, as buscas da semana passada visavam "evitar a possibilidade de atentado ao presidente, posto que o suspeito atua profissionalmente como vigilante e possui arma de fogo". Nas buscas, a PF apreendeu o celular do vigilante – mas não encontrou armas no endereço em que o mandado foi cumprido. A Justiça determinou a suspensão do porte porque ele é vigilante e tem autorização para usar a arma e ela pode estar guardada em outro endereço.