Alckmin afirma que Lula 'quer a paz' após fala do presidente sobre Israel
Vice-presidente da República disse que presidente já classificou o Hamas como um grupo terrorista e que defende um 'cessar fogo no sentido da busca pela paz.' Alckmin participou de evento na Fiesp, em SP, na manhã desta segunda (19). Geraldo Alckmin, e o ex-presidente Michel Temer (d), participam de reunião de Conselhos da Fiesp, na sede da entidade, na Avenida Paulista, região central de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (19) ANDRÉ RIBEIRO/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou nesta segunda-feira (19), que o presidente Lula quer e defende a paz. "O presidente Lula deixou claro duas coisas: a primeira que o ato do Hamas foi um ato terrorista, o primeiro item, e o segundo: que ele defende a paz, o que quer é a paz, que haja aí um cessar fogo no sentido da busca pela paz, esse é o seu entendimento". A afirmação foi dada após o presidente comparar a guerra em Gaza com o Holocausto nazista e ações de Hitler. O vice-presidente participou nesta manhã da reunião de Conselhos da Fiesp, na sede da entidade na capital paulista. Histórico As declarações de Lula sobre Israel foram feitas durante entrevista em Adis Abeba, na Etiópia, onde participou nos últimos dias da 37ª Cúpula da União Africana e de reuniões bilaterais com chefes de Estado do continente. "O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu: quando o Hitler resolveu matar os judeus", disse o presidente. O presidente Lula fez a afirmação após ser questionado sobre a decisão de alguns países de suspender repasses financeiros à agência da Organização das Nações Unidas (ONU) que dá assistência a refugiados palestinos, a UNRWA. Um dia após Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, afirmar que vai convocar o embaixador brasileiro para "uma dura conversa de repreensão", o governo do país declarou nesta segunda-feira (19) que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é uma "persona non grata". Governo israelense declara Lula persona non grata após comparação
Vice-presidente da República disse que presidente já classificou o Hamas como um grupo terrorista e que defende um 'cessar fogo no sentido da busca pela paz.' Alckmin participou de evento na Fiesp, em SP, na manhã desta segunda (19). Geraldo Alckmin, e o ex-presidente Michel Temer (d), participam de reunião de Conselhos da Fiesp, na sede da entidade, na Avenida Paulista, região central de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (19) ANDRÉ RIBEIRO/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou nesta segunda-feira (19), que o presidente Lula quer e defende a paz. "O presidente Lula deixou claro duas coisas: a primeira que o ato do Hamas foi um ato terrorista, o primeiro item, e o segundo: que ele defende a paz, o que quer é a paz, que haja aí um cessar fogo no sentido da busca pela paz, esse é o seu entendimento". A afirmação foi dada após o presidente comparar a guerra em Gaza com o Holocausto nazista e ações de Hitler. O vice-presidente participou nesta manhã da reunião de Conselhos da Fiesp, na sede da entidade na capital paulista. Histórico As declarações de Lula sobre Israel foram feitas durante entrevista em Adis Abeba, na Etiópia, onde participou nos últimos dias da 37ª Cúpula da União Africana e de reuniões bilaterais com chefes de Estado do continente. "O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu: quando o Hitler resolveu matar os judeus", disse o presidente. O presidente Lula fez a afirmação após ser questionado sobre a decisão de alguns países de suspender repasses financeiros à agência da Organização das Nações Unidas (ONU) que dá assistência a refugiados palestinos, a UNRWA. Um dia após Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, afirmar que vai convocar o embaixador brasileiro para "uma dura conversa de repreensão", o governo do país declarou nesta segunda-feira (19) que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é uma "persona non grata". Governo israelense declara Lula persona non grata após comparação