Juiz pede à polícia que investigue testemunha do caso Joaquim por suposto falso testemunho

Amigo de Guilherme Longo foi intimado pela defesa para prestar depoimento no terceiro dia do julgamento em Ribeirão Preto, SP. Por telefone, ele disse que informou tudo o que sabia ao júri. Guilherme Longo em 2019, durante entrevista exclusiva à EPTV Reprodução/EPTV O juiz José Roberto Bernardi Liberal, que presidiu o júri popular de Guilherme Longo e Natália Ponte em Ribeirão Preto (SP) sobre a morte do menino Joaquim, mandou a Polícia Civil investigar uma testemunha por suspeita de falso testemunho no julgamento. Gustavo Calixto Bianchini foi intimado pela defesa de Longo para prestar depoimento no terceiro dia do julgamento. Amigo do réu, ele teria prestado informações diferentes daquelas na fase de investigação da morte de Joaquim. Ao júri, Bianchini contou que em 2016, quando Longo estava em liberdade provisória concedida pela Justiça, a fuga para a Espanha ocorreu porque ele tinha sido ameaçado de morte por traficantes e tinha ficado 24 horas em poder de criminosos. As ameaças, segundo a testemunha, ocorreram após o padrasto de Joaquim admitir, em entrevista a uma emissora de TV local, que havia matado o enteado de 3 anos por esganadura. Ainda segundo a testemunha, Longo teria escrito uma carta para a mãe antes de deixar Ribeirão Preto (SP). O crime de falso testemunho está previsto no artigo 342 do Código Penal. Por telefone, Bianchini disse que o caso aconteceu há muito tempo e que declarou tudo do que se lembrava ao júri.

Juiz pede à polícia que investigue testemunha do caso Joaquim por suposto falso testemunho

Amigo de Guilherme Longo foi intimado pela defesa para prestar depoimento no terceiro dia do julgamento em Ribeirão Preto, SP. Por telefone, ele disse que informou tudo o que sabia ao júri. Guilherme Longo em 2019, durante entrevista exclusiva à EPTV Reprodução/EPTV O juiz José Roberto Bernardi Liberal, que presidiu o júri popular de Guilherme Longo e Natália Ponte em Ribeirão Preto (SP) sobre a morte do menino Joaquim, mandou a Polícia Civil investigar uma testemunha por suspeita de falso testemunho no julgamento. Gustavo Calixto Bianchini foi intimado pela defesa de Longo para prestar depoimento no terceiro dia do julgamento. Amigo do réu, ele teria prestado informações diferentes daquelas na fase de investigação da morte de Joaquim. Ao júri, Bianchini contou que em 2016, quando Longo estava em liberdade provisória concedida pela Justiça, a fuga para a Espanha ocorreu porque ele tinha sido ameaçado de morte por traficantes e tinha ficado 24 horas em poder de criminosos. As ameaças, segundo a testemunha, ocorreram após o padrasto de Joaquim admitir, em entrevista a uma emissora de TV local, que havia matado o enteado de 3 anos por esganadura. Ainda segundo a testemunha, Longo teria escrito uma carta para a mãe antes de deixar Ribeirão Preto (SP). O crime de falso testemunho está previsto no artigo 342 do Código Penal. Por telefone, Bianchini disse que o caso aconteceu há muito tempo e que declarou tudo do que se lembrava ao júri.