Flávio Dino: não importa o placar, importa ser aprovado
O governo Lula está com um otimismo conservador. Espera que o seu ministro da Justiça, Flávio Dino, seja aprovado para ocupar uma cadeira do Supremo Tribunal Federal (STF) com cerca de 50 votos, mas está preparado para traições de última hora. O Palácio do Planalto conta entre 43 e 45 votos firmes. Dino e o indicado de Lula para a Procuradoria-Geral da República (PGR), Paulo Gonet, serão sabatinados simultaneamente nesta quarta-feira (13) pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Em seguida, os nomes serão votados na CCJ e no plenário da Casa. Flávio Dino deixou o Senado na terça-feira (12), depois de mais um dia de peregrinação pelos gabinetes de senadores, com um sorriso no rosto e confiante. Abordado pelo blog, ele manteve seu lema. Não importa o placar, importa é ser aprovado, seja qual for o resultado. Um pouco antes dele, Paulo Gonet Branco também deixava o Senado depois de mais um dia de visitas a senadores. Segundo o indicado à PGR, apesar do tempo curto, de duas semanas, deu para visitar praticamente todos os senadores, governistas e da oposição. Nesta quarta-feira (13), senadores governistas estavam mais otimistas. Otto Alencar (PSD-BA) e Randolfe Rodrigues (sem partido-AP) calcularam um placar entre 50 e 52 votos. Já o senador Carlos Portinho (PL-RJ) disse ao blog que Dino tem no máximo 43 votos, e sujeito a traições de última hora. O fato é que essa guerra de placar sempre antecede sabatinas polêmicas, como a de Flávio Dino. Não a de Paulo Gonet. Para ele, governistas e oposicionistas falam que haverá no mínimo 60 votos.
O governo Lula está com um otimismo conservador. Espera que o seu ministro da Justiça, Flávio Dino, seja aprovado para ocupar uma cadeira do Supremo Tribunal Federal (STF) com cerca de 50 votos, mas está preparado para traições de última hora. O Palácio do Planalto conta entre 43 e 45 votos firmes.
Dino e o indicado de Lula para a Procuradoria-Geral da República (PGR), Paulo Gonet, serão sabatinados simultaneamente nesta quarta-feira (13) pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Em seguida, os nomes serão votados na CCJ e no plenário da Casa.
Flávio Dino deixou o Senado na terça-feira (12), depois de mais um dia de peregrinação pelos gabinetes de senadores, com um sorriso no rosto e confiante. Abordado pelo blog, ele manteve seu lema. Não importa o placar, importa é ser aprovado, seja qual for o resultado.
Um pouco antes dele, Paulo Gonet Branco também deixava o Senado depois de mais um dia de visitas a senadores. Segundo o indicado à PGR, apesar do tempo curto, de duas semanas, deu para visitar praticamente todos os senadores, governistas e da oposição.
Nesta quarta-feira (13), senadores governistas estavam mais otimistas. Otto Alencar (PSD-BA) e Randolfe Rodrigues (sem partido-AP) calcularam um placar entre 50 e 52 votos. Já o senador Carlos Portinho (PL-RJ) disse ao blog que Dino tem no máximo 43 votos, e sujeito a traições de última hora.
O fato é que essa guerra de placar sempre antecede sabatinas polêmicas, como a de Flávio Dino. Não a de Paulo Gonet. Para ele, governistas e oposicionistas falam que haverá no mínimo 60 votos.
